segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nós


... E assim, do novo fez-se o inesperado. Um homem e uma mulher, com histórias tão diferentes que se mesclam. Uma mistura de sentimentos permeados pela novidade. Um casal que se une em meio a uma situação inusitada e pouco convencional. Sim, um casal não-convencional até onde essa expressão poderá ser experimentada. Sem limites, sem tabus, sem julgamentos, sem rótulo. Eles simplesmente – por opção – jogaram fora os manuais de instruções e os livros de condutas para viverem uma experiência que poucos se permitem: o amor, puro e simples.

... E aí, frente ao novo que sempre assusta, enfrentaram os obstáculos comuns que antecedem as grandes vitórias. Ignoraram críticas, rejeitaram conselhos, desdenharam de olhares desaprovadores, deram de ombros aos valores e juízos. Escolheram ser felizes. Com responsabilidade, com amadurecimento, com princípios, com objetivos e com ideais. Sem limites.

... E então, seguiram suas vidas apoiados naquele que deveria ser o único conceito que mostra o por quê se vale viver a vida: o amor. Cúmplices, amantes, amigos, irmãos. Se amam, se odeiam, se irritam, se veneram, se desejam, se permitem. Permitem-se sentir o que bem quiserem. Gostam de dizer o que sentem. Sentem aquilo que gostam. Compartilham experiências, aprendizado, erros, acertos, desejos, ciúmes, virtudes, orgulham-se do outro, vibram com suas vitórias, respeitam o silêncio e a dor das derrotas.

... E é assim que deveria ser. E é assim que será. Pra sempre.

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